O amanhã já chegou tantas vezes que eu até me perdi.
Eram amanhãs cinzentos; alguns bem amargos. Eram amanhãs tomados pelo véu da cidade, envoltos na incerteza do céu. Eram amanhãs que se arrastavam tão longos pelos ontens que pareciam sempre a mesma eternidade. Quisera eu que fosse etérea...
Amanhãs duvidosos e com cara de mofo me trouxeram até aqui.
Mas amanhã eu resolvo isso.
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